Criamos esta página para aumentar a interatividade com nosso público. Adoramos conversar com todo o nosso público sobre o que estamos produzindo, consideramos que a troca de percepções é fundamental, pois realmente nos ajuda a atingir novos patamares artísticos. Por isso pedimos encarecidamente a quem se sentir à vontade que nos mande análises ou comentários sobre qualquer uma das nossas obras, livros, exposições e apresentações! Recebemos tais depoimentos pelo e-mail edelua.artes@gmaii.com, por in-box no Facebook pessoal ou via página EdLua.Artes, ou ainda feitas como comentários nos textos do blog e publicamos sempre com autorização as críticas sendo elas positivas ou negativas desde que sejam construtivas e sem caráter ofensivo ou pessoal. Abaixo, os depoimentos já recebidos.
Depoimento de Ariane Hirche sobre a performance "O Brilho de uma Alma" (3ª versão) apresentada no dia 13/11/14, durante lançamento do livro "Olhares sobre a Inclusão - uma perspectiva ibero-americana" do Professor Saulo César Paulino Silva. Recebido via Facebook
"Um susto com o grito “NÃO” quando a plateia iniciou a salva de palmas, o que aconteceu? Depois de tudo dito, com tamanhas reflexões; então mais uma grande lição, não se quer palmas por palmas, mas sim a expressão da reflexão que por ventura fora deixada pelas palavras ditas até então. Um verdadeiro rasgar de alma, podemos perceber a desnudez completas dos sentimentos, conflitos, angustias, sonhos e realizações do Edgar, e somos levados a fazermos a reflexão das nossas atitudes frente a vida. Uma alma aprisionada que necessita alçar voos cada vez mais altos, e quem tem essa oportunidade, se prende a regras e imposições de um sistema que trabalha para o seu próprio controle, nos faz refletir sobre a agonia de se permitir “fantochear”. Momento que possibilita essa conclusão é quando Lua se senta no colo de seu parceiro como se ela estive em sua cadeira, e luta contra esse cárcere, ora se a deficiência não tem força suficiente para limitar um ser, o que nos limita? Falta de coragem? Falta de vontade? Conformidade? A ausência de luz no ambiente, com apenas um único foco, prende a atenção auditiva, nos fazendo perceber profundamente as palavras ditas, e o brilho de uma alma, vira uma reflexão interna, do olhar para dentro de si mesmo. Izarelli e Lua se completam na performance, se ligam e o resultado é estupendo, saímos com vontade de escutar novamente as palavras tão sabiamente declamadas para aprofundar a discussão interna ocorrida."
Depoimento de Marcel Moreno sobre a performance "O Brilho de uma Alma" (3ª versão) apresentada no dia 6/11/14, durante Sarau da Kambinda, no Teatro Popular Solano Trindade. Recebido via e-mail.
Depoimento de Carlos José Pacheco sobre a performance "O Brilho de uma Alma" (3ª versão) apresentada no dia 13/11/14, durante lançamento do livro "Olhares sobre a Inclusão - uma perspectiva ibero-americana" do Professor Saulo César Paulino Silva. Recebido via Facebook.
"Edgar, achei o trabalho de vocês perfeito! A maneira de expressar a poesia e o entrosamento espetacular com a sua esposa na apresentação em todos os momentos... Parabéns!!!"
Depoimento de Marcos Rodrigo da Rosa sobre a performance "O Brilho de uma Alma" (1ª versão), na Diretoria Regional de Ensino do Campo Limpo, dia 9/10/14, e sobre o livro “Porta Encostada – Entre a Resiliência e a Obsessão”. Recebido via e-mail!
Depoimento de Ariane Hirche sobre a performance "O Brilho de uma Alma" (3ª versão) apresentada no dia 13/11/14, durante lançamento do livro "Olhares sobre a Inclusão - uma perspectiva ibero-americana" do Professor Saulo César Paulino Silva. Recebido via Facebook
"Um susto com o grito “NÃO” quando a plateia iniciou a salva de palmas, o que aconteceu? Depois de tudo dito, com tamanhas reflexões; então mais uma grande lição, não se quer palmas por palmas, mas sim a expressão da reflexão que por ventura fora deixada pelas palavras ditas até então. Um verdadeiro rasgar de alma, podemos perceber a desnudez completas dos sentimentos, conflitos, angustias, sonhos e realizações do Edgar, e somos levados a fazermos a reflexão das nossas atitudes frente a vida. Uma alma aprisionada que necessita alçar voos cada vez mais altos, e quem tem essa oportunidade, se prende a regras e imposições de um sistema que trabalha para o seu próprio controle, nos faz refletir sobre a agonia de se permitir “fantochear”. Momento que possibilita essa conclusão é quando Lua se senta no colo de seu parceiro como se ela estive em sua cadeira, e luta contra esse cárcere, ora se a deficiência não tem força suficiente para limitar um ser, o que nos limita? Falta de coragem? Falta de vontade? Conformidade? A ausência de luz no ambiente, com apenas um único foco, prende a atenção auditiva, nos fazendo perceber profundamente as palavras ditas, e o brilho de uma alma, vira uma reflexão interna, do olhar para dentro de si mesmo. Izarelli e Lua se completam na performance, se ligam e o resultado é estupendo, saímos com vontade de escutar novamente as palavras tão sabiamente declamadas para aprofundar a discussão interna ocorrida."
Depoimento de Marcel Moreno sobre a performance "O Brilho de uma Alma" (3ª versão) apresentada no dia 6/11/14, durante Sarau da Kambinda, no Teatro Popular Solano Trindade. Recebido via e-mail.
Sua poesia no ultimo sarau da Kambinda, do mês de novembro de 2014, pude ver ao recitar tal proeza lágrimas escorrendo dos olhos daqueles que estavam ao seu redor, observando intactos e sem piscar a cada palavra dita, era como flecha que atinge sem pedir licença. Tu provocou poeta, mexeu e remexeu, junto a sua garota que aumentava ainda mais a autenticidade do ato. Pude ouvir no íntimo os soluços sensíveis dos mortais presentes..
A poesia é isso, incrementada com o toque leve e metálico do poeta.
Obrigado pelo momento.
Um grande abraço
Depoimento de Carlos José Pacheco sobre a performance "O Brilho de uma Alma" (3ª versão) apresentada no dia 13/11/14, durante lançamento do livro "Olhares sobre a Inclusão - uma perspectiva ibero-americana" do Professor Saulo César Paulino Silva. Recebido via Facebook.
"Edgar, achei o trabalho de vocês perfeito! A maneira de expressar a poesia e o entrosamento espetacular com a sua esposa na apresentação em todos os momentos... Parabéns!!!"
Depoimento de Marcos Rodrigo da Rosa sobre a performance "O Brilho de uma Alma" (1ª versão), na Diretoria Regional de Ensino do Campo Limpo, dia 9/10/14, e sobre o livro “Porta Encostada – Entre a Resiliência e a Obsessão”. Recebido via e-mail!
"Você esteve demais, cara! Arrebentou!
Minha diretora achou você, além de espetacular, bastante ácido. Ela gosta disso.
Os Supervisores também apreciaram muito. Alguns disseram que foi o momento mais poético e sensível que a Diretoria Regional presenciou.
Logo vamos enviar as fotos e postar o video no youtube.
Quanto a sua poesia, cara, que foda! Que estrondo!
O poema "Entre a Resiliência e a Obsessão" revela um cuidado com a palavra, uma investigação profunda dos sentimentos do ser;
particularmente, revelou-me a mim mesmo.
O ponto fraco de sua poesia talvez seja as excessivas enumerações, como escreveu Borges, certa vez. Mas mesmo as enumerações não me desagradam. Elas são obsessivas. Como tende a ser o nosso pensamento.
Abraços"
Depoimento de Raquel Angelon sobre encontro na Bienal do Livro 2014. Recebido via Facebook
"Se é nas horinhas de descuido que a gente encontra a felicidade, ontem eu encontrei um pouquinho...Andando por entre pessoas e livros e livros e pessoas... me esbarro num casal...simplesmente sensacional: Ed e Lua. Foi paixão ao primeiro sorriso. Peguei os livros na mão e pronta para dizer: "gente, ceis são massa, mas eu tô sem grana..." não resisti. A conversa foi embalada por nomes, causos sobre amores e desamores, tatuagem....e assim foi. Em uns 20 minutos conheci duas pessoas maravilhosas, que fizeram diferença no meu dia. Gratidão casal, desejo tudo de melhor para vocês... e Ed, se eu me recuperar, você terá que escrever um poema sobre isso... rsrsrs. Muito amor!"
Foi um grande prazer ouvi-los
ResponderExcluirOla. O que dizer que vocês, que já não saibam? Penso que é difícil ignorar aquilo que nos salta aos olhos. E o que vocês, Ed e Lua, mostram-nos é por demais surpreendente, e digo isso não pela limitação física imposta, e sim pela coragem e franqueza ao combinar suas artes. Os dois juntos, em cena ou fora dela, são encantadores.
ResponderExcluirUm beijo grande. ;)